terça-feira, março 29, 2005

National Library of Medicine

Hoje fui ver mais um dos links que aqui tenho relacionados ao lado - a National Library of Medicine, americana.
Fiz novamente pesquisa por "school health" e eis o resultado:

Traduzo melhor:Search results found in:
National Library of Medicine (94)
Health Information - MedlinePlus (32)
Profiles in Science (71)
Exhibits (45)
Archives (8)

O resultado é "cansativo" e as tentativas de obter informação credível, acessível, relevante e fiável são muito "trabalhosas".

Entro no "profiles in science".

De seguida, entro no primeiro dos documentos que me surge: Chama-se "Progress in planning a school of allied health professions for the King-Drew Medical Center". De imediato, encontro um PDF disponível. Tento o download. Sou bem sucedido. Guardo o ficheiro no meu PC para mais tarde voltar a ele. Ao todo, 11 páginas.

Tento outro, chamado "AIDS: What We All Need to Know: Presented to the National Association of Secondary School Principals, Anaheim, California". Um tema actual, a SIDA. Vejo novamente o PDF disponível. Faço o download e gravo também.

Poderia continuar. Gravo apenas o atalho para lá chegar. Hei-de voltar, um dia. Para já, limito-me a coleccionar informações úteis.

BioMed Central

Fui ao site da BioMed Central e fiz "advanced search".
Uma vez entrado neste motor de busca fiz a minha "pesquisa boleana" (usei o primeiro click apenas como passo preliminar para chegar à "boleana".
Digitei então "school health AND health system".
Não consegui passar. Não tenho password.
Definitivamente, este não é o melhor caminho para lá chegar. Mas nem só de êxitos podemos viver e aqui fica, democraticamente, registado um fracasso.
Melhor sorte terei no futuro, por certo.
Sou persistente. Tento fazer o meu registo. Preencho um formulário exaustivo de dados de contacto.
Parece que vou ter sucesso...
...Consegui!
Volto à minha pesquisa boleana e repito tudo de novo.
Fico cansado com tanto resultado à minha disposição (só para utilizadores credenciados): 2.949 itens encontrados, sendo 1.133 artigos de pesquisa e 1.816 em outros artigos.
Vou refinar a pesquisa, seleccionando apenas artigos escritos após o ano de 2002.
Reduço a minha opção de escolha para 1.874 itens (1.040 + 834).
Peço então apenas os artigos de 2004 e 2005. Ainda me surgem 949 itens (650+299).
Desisto. Para já. Mas guarde a minha pesquisa na opção "store this search". Posso sempre voltar a ela quando quiser.

domingo, março 20, 2005

FMJ - Free Medical Journals

Um outro site com bastante interesse em que entrei para pesquisar é o FMJ - Free Medical Journals.
Ao todo, encontram-se no seu interior 1400 jornais, assim como livros técnicos e científicos.

Apesar de ser difícil encontrar textos ou documentos sobre Saúde Escolar, recomenda-se algum tempo para investir numa visita a este sítio.

O Scielo brasileiro

Aparece listado aqui ao lado no meu blog um hyperlink que nos remete para o "scielo".
Aí aparece de imediato a possibilidade de acesso a um poderoso motor de busca.
Esperimentei efectuar uma pesquisa digitando "SAÚDE ESCOLAR".
Em resultado, surgiram-me quatro páginas de documentos, num total de 39 entradas:

É possível ver estes textos na versão inglesa e portuguesa, em formato PDF ou texto.

segunda-feira, março 14, 2005

A Saúde Escolar e a Emerald

Hoje visitei a Emerald e verifiquei que se trata de um outro motor de pesquisa, uma base de dados com artigos relacionados com o tema da saúde escolar.
Fiz uma pesquisa com as palavras "school health" e surgiram-me diversas respostas: 17 ao todo.
Entre esses artigos em full text, deparei-me com o que se designou de "Impact of a health promotion program on the health of primary school principals" (2001), da autoria de Rod Green, Susan Malcolm, Ken Greenwood e Gregory Murphy .
O referido artigo foi publicado no "The International Journal of Educational Management" e incide sobre os benfícios e ganhos de saúde para os professores das escolas provenientes da implementação de um programa de saúde escolar junto dos profissionais dos estabelecimentos de ensino e educação.
Na mesma base de dados, foi ainda possível encontrar um outro artigo, da autoria de Jo Inchley, Candice Currie e Ian Young, que se designa de "Evaluating the health promoting school: a case study approach" (2000). Neste artigo, os autores proporcionam uma descrição do projecto e sublinham as vantagens da metodologia do 'estudo de caso' no envolvimento de questões-chave em redor da promoção de saúde baseada nas escolas (sempre as EPS!...)

sexta-feira, março 11, 2005

Pesquisa - Google Schoolar

Andei a pesquisar no Google Schoolar informação relativa a Saúde Escolar e Sistemas de Saúde.

Ainda sobre as escolas promotoras de saúde (EPS)

Já anteriormente falei sobre as EPS. Por todo o Mundo, estudiosos debruçam-se sobre o assunto.
Entre esses autores, encontram-se os americanos Virgina Adams e Susan Scheuring (2000), no seu trabalho "Back to the future: Academic partnerships for healthy outcomes in elementary school children". Este trabalho, contudo, só está disponível para quem for utilizador autorizado do Proquest e foi publicado em ProQuest Psychology Journals. Para estas autoras, "as infraestruturas básicas são fundamentais para o sucesso dos programas de saúde escolar". Assim, são atribuídas responsabilidades igualmente às autarquias, sobretudo para os cuidados de saúde dirigidos às crianças a frequentar o primeiro ciclo da escolaridade obrigatória.
No mesmo sentido vai o australiano L H St Leger (1999), no seu artigo "The opportunities and effectiveness of the health promoting primary school in improving child health - a review of the claims and evidence", publicado igualmente em ProQuest Psychology Journals, acessível nas mesmas condições. Neste artigo, as autoras procuram responder a uma pergunta pertinente: "Há um caminho melhor para abordar a saúde escolar?".
Depois, ao longo do artigo, o autor procura ainda responder a uma segunda pergunta: "Quais são as etpadas da sua construção e qual a evidência que existe de que são úteis nas iniciativas de saúde escolar?".
Focado nas orientações da OMS e na Declaração de Alma Ata, de 1978 (Saúde para Todos no ano 2000), bem como na Carta de Otava já referida num post anterior, este autor defende que o caminho poderá ser trilhado recorrendo ainda à ENHPS (European Network for Health Promoting Schools), criada em 1991 em Copenhaga, Dinamarca. Para quem não souber ler dinamarquês (como é o meu caso), recomendo o acesso à página da ENHPS/OMS.
Dentro deste último sítio, é possível acedermos a um fórum de discussão sobre as estratégias possíveis a adoptar para aumentar a saúde em crianças e adolescentes, bem como outra informação sobre o estado de saúde em crianças e adolescentes

A filosofia da EPS – Escola Promotora de Saúde

Segundo Isabel Loureiro (2004), no seu artigo “A importância da educação alimentar: o papel das escolas promotoras de saúde”, editado na Revista Portuguesa de Saúde Pública do 2º trimestre de 2004, “os princípios das escolas promotoras de saúde baseiam-se na Carta de Otava (OMS, 1986) e na Convenção dos Direitos da Criança (1989)”.
Entre esses princípios e valores, podemos encontrar a participação, a equidade e o empoderamento. No fundo, com a Carta de Otava, trata-se de prosseguir o desiderato de “saúde para todos”, através de cinco percursos interactivos:

  • Construção de políticas públicas saudáveis;
  • Criação de ambientes de suporte;
  • Reforço da acção comunitária;
  • Desenvolvimento de competências pessoais;
  • Reorientação dos serviços de saúde.





Por seu lado, a Convenção dos Direitos da Criança também preenche requisitos à EPS. No seu artigo 12º encontra-se escrito que “os Estados Partes garantem à criança com capacidade de discernimento o direito de exprimir livremente a sua opinião sobre as questões que lhe respeitem, sendo devidamente tomadas em consideração as opiniões da criança, de acordo com a sua idade e maturidade”.
Mas há mais artigos que se referem à criança e à sua saúde e educação, nomeadamente os 13º e 24º.
Na filosofia da EPS, em educação para a saúde são abordadas frequentemente, segundo Isabel Loureiro, várias áreas em simultâneo, como a alimentação, a actividade física, comportamentos tabágicos e o relacionamento com os outros e com o meio (OMS, 2002).
O que parece cada vez mais consensual e que a mesma autora bem refere é que “a promoção da saúde na escola, para além do investimento na aquisição de competências por parte dos jovens e dos adultos que com eles se relacionam, tem como principal esforço mudar e desenvolver o ambiente físico e social, de molde a tornar as escolhas saudáveis escolhas mais fáceis”.
Como por sua vez referem Humberto Andrade Faria e Graça Simões de Carvalho (2004), na introdução do seu texto designado de “Escolas Promotoras de Saúde: factores críticos para o sucesso da parceria escola-centro de saúde”, publicado na mesma edição da revista, “a escola, em particular a escola promotora de saúde (EPS), constitui um local por excelência para trabalhar com os alunos, professores, pais e comunidade envolvente no sentido de os capacitar para opções saudáveis”.Ao longo desse artigo, os autores procuram responder à pergunta: “Em que medida as escolas e os serviços de saúde contribuem para uma efectiva escola promotora de saúde?”

Saúde Escolar - Noções III

Como se organiza uma Equipa de Saúde Escolar?
O Director do Centro de Saúde é o primeiro e último responsável.
Porém, o trabalho não pode ser empreendido segundo uma perspectiva individual.
É mesmo imprescindível a colaboração inter-sectorial e multi-profissional no mesmo serviço e entre os diversos serviços/instituições pertinentes.
É absolutamente fundamental que os diversos profissionais sejam capazes de estabelecer ou mesmo aprofundar canais formais e informais de comunicação e de cooperação entre si.
Deve ser valorizada, estimulada, acarinhada e incentivada a disponibilidade, motivação, interesse, zelo e empenho manifestados por qualquer um dos membros da Equipa de Saúde Escolar.

Qual o papel da Escola?

Os educadores e os professores são os agentes preferenciais do sistema educativo para a educação e promoção da saúde.
Por isso, é igualmente importante que seja valorizada a cooperação inter-sectorial, assim como se deseja estimulado o trabalho em parceria, em rede e que assente na colaboração voluntária mas profissional, altamente profissional.

Qual o papel da comunidade em geral?
Na comunidade há recursos importantes e úteis. Entre esses recursos estão, na primeira linha, os pais. Porém, há mais estruturas de apoio ao processo educativo, centrado no papel da criança ou jovem, de onde podemos destacar as autarquias (de freguesia e de município) e as estruturas locais de segurança social, assim como as CPCJ – Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, que sucederam às Comissões de Protecção de Menores.

terça-feira, março 01, 2005

Saúde Escolar - Noções II

ÂMBITO E INICIATIVAS
* * *
“O programa de Saúde Escolar deve ser desenvolvido em todos os estabelecimentos de educação e de ensino e abranger toda a comunidade pré-escolar e escolar (alunos, educadores/professores, empregados e ainda os pais/família ou, no mínimo, os encarregados de educação), com excepção do ensino superior ou equiparado”. (DGS, 1996)
* * *
Esta enunciação contém à partida algo que, pela minha experiência profissional, devo sublinhar:
** Em primeiro lugar, “todos os estabelecimentos” pressupõe os públicos e os privados. Faz sentido que assim seja, porque em todos há utentes do SNS e dos centros de saúde em particular. Contudo, frequentemente, pela própria organização interna dos centros de saúde e dos estabelecimentos de educação e ensino, bem como pela realidade dos seus quadros de pessoal, os privados são de facto “privados da saúde escolar”, ou seja, raros são os casos em que os programas de saúde escolar são uma realidade nos estabelecimentos não públicos. Essa realidade tem de acabar;
** Em segundo lugar, os alunos do ensino superior estão fora dos programas de saúde escolar. Porquê? Já estarão livres dos comportamentos adictivos (tabaco, álcool e drogas)? Estarão a salvo das doenças sexualmente transmissíveis? Estarão totalmente conscientes da necessidade de uma boa higiene alimentar, dos benefícios da prática física regular ou de outras realidades de cidadania em que urge consolidar conceitos e condutas saudáveis? Claro que as características dos programas de saúde oral, as sessões de esclarecimento sobre sexualidade e em torno da gravidez na adolescência, os exames globais de saúde, as sessões sobre higiene postural e outras não serão aplicáveis tal como às demais faixas etárias, mas fará sentido nos dias de hoje, com uma exposição ao risco crescente e com o abandono da casa dos progenitores cada vez mais tardiamente, negligenciar uma actuação tipo “umbrella” junto deste público-alvo?
* * *
O programa-tipo de Saúde Escolar não “fecha a porta” ao desenvolvimento de acções nos estabelecimentos privados, mas defende a realização de protocolos casuísticos entre o Centro de Saúde e a Escola.
Ora, em meu entender, os objectivos do programa não se coadunam com esta subordinação burocrática.


Recordo aqui os objectivos do programa tipo (DGS, 1996):
**Contribuir para proporcionar à população escolarizada a aquisição de conhecimentos e a motivação capazes de assegurar a cada um dos seus elementos:
+O reforço da sua auto-estima e sentimentos e pertença;
+Um desenvolvimento harmonioso;
+Condições de sucesso escolar e educacional;
+A utilização racional e responsável dos serviços e outros recursos da saúde;
+A redução de desigualdades perante a saúde.
**Apoiar os alunos da descoberta do valor do seu potencial de saúde e na adopção de respostas adequadas e construtivas aos desafios do quotidiano, capazes de lhes proporcionar:
+Competências de autonomia, responsabilidade e sentido crítico indispensáveis à opção e adopção de comportamentos e estilos de vida saudáveis;
+Saberes e resistências que lhes permitem contactar e conviver diariamente com múltiplos factores de risco sem que se verifiquem prejuízos para a saúde.
**Contribuir para a integração das crianças com necessidades de saúde especiais (NSE) nos estabelecimentos de educação e de ensino.
**Apoiar a participação parental, de molde a potenciar a função da escola no desenvolvimento dos alunos.
**Apoiar as iniciativas de inovação pedagógica correctoras de eventuais disfunções psico-afectivas.
**Promover a qualidade ambiental e a segurança dos estabelecimentos de ensino de molde a que a Escola:
+Seja vivida como local ecológico, seguro e agradável;
+Possa responder às eventuais necessidades especiais (NSE e/ou NEE) das crianças e dos jovens.


São sucintos e abrem portas para muito lado, para muita interacção, para diversos intervenientes, das escolas e da saúde. É isso mesmo que é dito, no capítulo da “organização e recursos”, onde se afirma de modo muito claro que “o trabalho não pode ser realizado numa perspectiva individual, sendo imprescindível a colaboração intersectorial e multiprofissional no mesmo serviço entre os diversos serviços/instituições pertinentes, devendo-se estabelecer ou reforçar os canais formais e informais de comunicação e de cooperação entre todos esses elementos”.
É verdade que assim deve ser. Não é – infelizmente – essa a realidade vivida.
Todos o sabemos e todos sabemos, igualmente, que é necessário mudar de atitude. Porém, é igualmente verdade que a vertente assistencialista ao utente e o dimensionamento dos quadros de pessoal não tem permitido ir mais além no aprofundamento dos objectivos da Saúde Escolar.
Esperam-se decisões corajosas e enérgicas. Não há tempo a perder e esta aposta não pode ser encarada como um custo do Estado – é antes um investimento com ganhos a médio e longo prazo, ganhos que poderão ser visíveis inclusivamente nos planos económico e financeiro.

Saúde Escolar - Noções I

O Programa-Tipo de Saúde Escolar, preconizado pela Direcção Geral de Saúde, através da sua Divisão de Saúde Escolar, remonta ao ano de 1996.
Tem, por isso, quase uma década sem que, desde então, se tenha verificado qualquer reformulação programática.
Trata-se de um manual composto por 32 páginas. Porém, nada é dito em concreto relativamente a monitorização do mesmo programa-tipo, de modo a retroalimentar e corrigir, de modo evolutivo e reformista, em função da evolução dos vários indicadores de saúde, a essência programática subjacente.
Assim, embora no essencial as premissas se mantenham válidas, há novas realidades: ganhos importantes em saúde oral, novas metas em termos de vacinação, novos desafios em termos de consumo de toxicodependências cada vez mais “químicas e ácidas”, introdução cada vez mais precoce a uma sexualidade activa, entre outros.
Ganha importância cada vez mais acrescida a relação entre o jovem em idade escolar e o médico de família, importância essa que culmina com a solenidade dos exames globais de saúde mas que deverá ser contínua, estreita e íntima.
Desse grau de confiança depende, cada vez mais, a prevenção do estado de doença, a promoção da saúde e o sucesso da filosofia subjacente aos cuidados de saúde primários.
Ao longo deste trabalho, apresentarei as linhas fundamentais do Programa-Tipo de Saúde Escolar, com uma interpretação crítica pessoal e, sempre que possível, recorrendo a informação cruzada mais actual sobre normas de orientação clínica e circulares informativas e normativas que permitam introduzir correcções mais actuais ao mesmo Programa-Tipo.
Sempre que possível, irei recorrer a artigos científicos publicados internacionais, dando a conhecer o que de mais relevante é feito, para melhor, comparativamente a Portugal.
No final, deverá resultar um conjunto de dados que permitam construir um Programa-Tipo de Saúde Escolar para o futuro.
Naturalmente, pela densidade de informação que será tratada, o período de maturação deste projecto, ultrapassa em muito o tempo de avaliação da cadeira de Sistemas de Informação.
De modo despreocupado e descomplexado, a avaliação da disciplina será feita com o que já existir no presente blog, sem prejuízo de ficar já assente que o mesmo continuará a evoluir até que a sua forma final desejada seja alcançada.
Para além da visão que a saúde tem da realidade “saúde escolar”, importa ainda olhar para a visão que a escola deve ter do mesmo assunto e da importância e prevalência que lhe deve consignar no quadro da sua actividade social.
Por isso, centrar-me ainda sobre a realidade das escolas promotoras de saúde e do modo como devem fazer da saúde escolar uma causa não menos prioritária face às demais.
Não sei se algum dia a tarefa estará totalmente concluída mas quero acreditar que sim, neste momento que é como que uma definição de estatuto editorial.
Tentarei ainda ir melhorando o aspecto gráfico e as ferramentas disponíveis ao utilizador deste espaço.
Convido todos os meus colegas a quem dei permissão de serem co-autores o favor de, uma vez concluído o seu trabalho académico no âmbito desta disciplina, poderem continuar a colaborar na sua evolução.
Outros se poderão seguir, passando a co-autores.
Quem sabe se um dia o poder político olhará para este blog como uma referência nacional no contexto da saúde escolar?
Quem sabe?O sonho comanda a vida e eu quero (ainda) acreditar em utopias. Ter os pés bem assentes no céu, ver o mundo ao contrário e continuar a sorrir e a acreditar, pela força inquebrantável dos ideais reformistas.